Campanha alerta para os efeitos da poluição sonora

em 27 April, 2011


“Não deixe o ruído invadir nossa cidade”’. Este será o tema da campanha de 2011 do Dia Internacional de Conscientização sobre o Ruído (International Noise Awareness Day – INAD), celebrado em 27 de abril, a iniciativa surgiu há dezesseis anos.

O objetivo da campanha é conscientizar a população brasileira sobre o ruído e seus efeitos na saúde, na qualidade de vida, no meio ambiente, bem como deixar ciente cada pessoa sobre sua responsabilidade em reduzir o ruído gerado pelas atividades diárias.

De acordo Márcia Soalheiro de Almeida, coordenadora do Serviço de Audiologia da ENSP/Fiocruz, estudos demonstram que o ruído, além da perda auditiva, que é o agravo mais conhecido, ocasiona efeitos indiretos sobre a saúde, como estresse e outros efeitos fisiológicos e psicológicos, como, por exemplo, insônia, mudanças no humor, redução da concentração, segurança e produtividade. “Depois da poluição das águas, o ruído é o principal poluente ambiental e afeta milhões de pessoas em todo o mundo”, afirmou em entrevista ao Informe ENSP em abril de 2010.

A campanha pretende realizar ações para divulgação dos propósitos da campanha por meio de atividades lúdicas em escolas e universidades a respeito da poluição sonora, fixação de cartazes em ônibus, metrôs, repartições públicas entre outros locais de grande concentração de pessoas. Além disso, haverá distribuição de camisetas, calendários e marcadores de página com a logomarca da campanha e dizeres que chamem a atenção para o problema, veiculação de materiais oficiais da campanha em redes sociais, rádios e outros meios de comunicação de massa. Com informações da ENSP/Fiocruz.




2 Comentarios

  1. Luiz Leite de Oliveira, 13 anos atrás

    “NÃO DEIXE O RUÍDO INVADIR NOSSA CIDADE”
    Os efeitos dos ruídos são devastadores, isso se reflete principalmente, “sobre a conscientização da população brasileira, e seus efeitos na saúde, na qualidade de vida, no meio ambiente, bem como…”, como fala o artigo.
    No caso de Porto Velho, o ruido, é um caso de policia, não é caso só de educação e saúde.
    Aqui, tem momentos que essa situação fica desesperadora para a pacata população residente na avenida Pinheiro Machado, centro da cidade.
    O alto volume, dos malditos “fank” e de músicas
    sertane(o)jas, dos potentes carrões, de filhinhos de papai, que trafegam livremente ou são chamados para “envenenar” as proximidades de bares “conveniência” e boates; ambientes que funcionam á noite, ou 24 horas, direto. A situação, de poluição sonora em alto volume, está mantendo a população refem de barulhos infernais, insurdecedores, repito refém, presas dentro de suas próprias casas.
    A polícia quando é chamada pelos moradores, dificilmente comparece para coibir os inconscientes, infratores, perturbadores do sossego; essa polícia sequer adentra aos aos ambientes que promovem esses eventos criminosos quase diários em Porto Velho. E quando muito, a polícia “aconselha” as crianças a baixar o SOM envenenado.
    Quando os moradores alegam que se trata de perturbação de sossego causado pela poluição sonora dos carros, bares e boates, as vezes a “patrulha volante 190 da policia” comparece, porém antes, chama atenção, de forma exibicionaista ou simplesmente diz que” o caso é com a polícia ambiental” ou Ministério Público… vasa do local.
    No Brasil tem Lei pra tudo, Códigos de Posturas, leis ambiantais, de proteção ao Patrimônio Histórico, Artístico Nacional…Tudo de melhor e mais avançado do mundo…etc e tal.
    A Poluição e quimadas estão aí.
    Só um lembrete:
    estão destruindo a floresta amazônica em Rondônia, explodindo as cachoeiras do rio Madeira e arrancando e destruindo a ferrovia histórica Estrada de ferro Madeira Mamoré e substituidos pelas famigeradas hidrelétricas de Jiráu e Santo Antônio , um crime de lesa pátria.
    Tem até o “Dia Internacional de Conscientização sobre o Ruído” (International Noise Awareness Day).
    Todavia…
    …Quem mede os decibéis?
    Quem fiscaliza a poluição sonora que virou uma praga no Brasil?
    É claro que existem e tem estruturas caríssimas mantidas pelo Estado Brasileiro para proteger os ambientes e nós os humanos.
    “Ta dominado…Tá tudo dominado”
    Não fiscalizam e não aplicam a Lei contra os infratores.

    Essa irresponsabilidade e omissão da polícia, do MP e MPF, Ibama, Secretarias de Meio Ambiente, policia ambiental, não sabemos como resolver.
    Feliz dia “International Noise Awareness Day”, nos States funciona mas…
    Arquiteto Luiz Leite de Oliveira
    Porto Velho, 29 de abril de 2011.

  2. amarildo porto araujo, 13 anos atrás

    no amapá cerca de 70% das chamadas ao 190 sáo referentes a pertubaçao do sossego publico, isso prova que o povo amapáense nao gosta de barulho, mais OS GOVERNOS ESTADUAIS, MUNICIPAIS E INCLUSIVE O FEDERAL nao se a percebeu para issopois a voz do povo er a voz de DEUS, nós do COMSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE [ COMDEMA ] assim que for feito a descentralizaçao do licenciamento ambiental do ESTADO p/ o MUNICIPIO iremos tomar iniciativas bastandes impopulares, pois por aqui o [ MPE ] SOLICITOU a secretaria de meio ambiente do municipio uma recomentaçao que templos réligiosos, bares e boytes, e.t.c estejam com seus ambientes isolados acusticamente, e boa parte desses ambientes ja sé encontran com isolamento acustico, entao logo….logo faremos [ IN ] SOBRE ESTE ASSUNTO DE PERTUBAÇAO DO SOSSEGO PUBLICO, que tanto pertuba o povo amapáense e seus politicos nao se importaran em criar legislaçoes que coibi-se esta ABERRAÇAO que incomoda demais o povo do amapá.


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